sábado, novembro 20, 2021

Sobre infância, negritude e revide




"... Passava nessa época um seriado muito conhecido chamado “Os Trapalhões” onde os únicos negros que tinham era o Mussúm que só queria saber de samba e de beber cachaça, e o Tião Macalé, um ator que só aparecia quando o programa ia para o intervalo e dizia; “Ih, nojento, tchan” – e sorria sem os dentes da frente. Ele era banguela."

Para ler a crônica completa, clique no link abaixo: 

https://escritorsacolinha.com/sobre-infancia-negritude-e-revide/ 

terça-feira, novembro 02, 2021

Doc. 2° Festival

Acaba de sair o documentário do 2º Festival Literatura e Paisagismo - Revitalizando a Quebrada, realizado em agosto de 2021 no bairro Miguel Badra, Suzano, SP.
O festival teve o apoio do Proac/LAB (Programa de Ação Cultural/Lei Aldir Blanc) e revitalizou 10 espaços, com o grafite de poesia, limpeza, plantio de árvores e saraus.

terça-feira, agosto 24, 2021

Podcast - Agência Mural

Conheça Sacolinha, o ‘pastor da palavra’ em Suzano



“Mc Cidinho & Doca” já cantavam na ascenção do funk carioca, em 2000, que: “Nunca vi cartão postal que se destaque uma favela, só vejo paisagem muito linda e muito bela”. E foi querendo ser feliz e andar tranquilamente nas periferias onde nasceu e vive, que Ademiro Alves de Sousa, conhecido como Sacolinha virou escritor e quis transformar essa realidade.

Para contar essa história, o Próxima Parada desembarca em Suzano, na Grande São Paulo, onde Sacolinha vive desde 1998. O escritor tem 9 livros publicados e é idealizador de diversos projetos de incentivo à leitura, um deles, “Literatura e paisagismo: revitalizando a quebrada”, que leva poesias para os muros das periferias de Suzano e os transforma em cartões postais.

Nesta segunda-feira (24), nós batemos um papo com ele e falamos sobre a vida, carreira, e a importância da valorização das potências das periferias.

Clique aqui para ouvir o podcast na íntegra

Balanço

Festival Literatura e Paisagismo gera empregos e dá vida nova à periferia

 


Iniciativa realizada pelo escritor Sacolinha com patrocínio do ProAC LAB contemplou a população do Miguel Badra Baixo e Alto com intervenções artísticas de grafite, poesia e plantio de árvores

 

Um colorido especial tomou conta das ruas do Jardim Miguel Badra Baixo e Alto, periferia de Suzano, no último final de semana, com o encerramento da segunda edição do Festival Literatura e Paisagismo – Revitalizando a Quebrada. A iniciativa idealizada pelo escritor Ademiro Alves, o Sacolinha, com o patrocínio do Programa de Ação Cultural (ProAC LAB) mostrou como a arte é mobilizadora para criar animações urbanas e trazer inovação social, como vem desafiando a crise sanitária. Foram contratadas 40 pessoas e gerados 22 empregos indiretamente.

 

Um dos destaques da ação foi seu caráter social. Além de promover mobilidade ativa aliando arte e sustentabilidade dentro das comunidades, a atividade contribuiu para gerar trabalho e renda não somente aos artistas – público amplamente afetado pela pandemia. A equipe se empenhou em seguir todos os protocolos sanitários impostos pela pandemia. Foram utilizados 2 litros de álcool em gel e distribuídas 100 máscaras.

 

O Festival revitalizou um total de dez muros e realizou 23 plantios de árvores. Além disso, 200 mudas de hortaliças foram distribuídas à população pelo Instituto Agroterra na Comunidade. Todo lixo produzido (latas de tintas, copos de água, saquinhos de lanche etc) está sendo encaminhado para a reciclagem.

 

As atividades tiveram início na quinta-feira (12 de agosto), com a capinação das calçadas, pintura e limpeza dos muros. No sábado (14/08) teve início a grafitagem e poesia nos muros, além do plantio das árvores, que continuaram no domingo. Durante a ação, um carro de som percorreu cada local revitalizado para apresentar os saraus literários.

 

Ao todo, 30 artistas mostraram seu trabalho no Festival, entre grafiteiros, poetas, dançarinos e músicos. A equipe agora se debruça na produção de um documentário cinematográfico sobre a ação e também dos cartões postais das artes produzidas nos muros. Serão confeccionados 10 mil postais para serem distribuídos gratuitamente.

 

Na avaliação do coordenador, o escritor Sacolinha, o Festival superou as expectativas e mostrou como a arte tem poder maior que o político para promover a transformação social:

 

“Eu poderia citar dezenas de situações que fizeram esse festival valer à pena, mas vou me ater somente à questão do público que circulou pelas intervenções. Cada olhar, cada sorriso, cada sinal de joia e cada buzina, confirmaram o quanto a arte e os eventos culturais são necessários na periferia. Eu já sabia disso, mas a pandemia escancarou ainda mais essa necessidade”, ressaltou.




domingo, agosto 08, 2021

Festival Literário

PROJETO LITERATURA DAS BORDAS, APRESENTA:
2º FESTIVAL LITERATURA E PAISAGISMO - REVITALIZANDO A QUEBRADA


PS: O Festival está sendo organizado de modo a não promover aglomerações. Por isso o motivo de não divulgarmos os endereços onde irão ocorrer as intervenções. A ideia é que tenham acesso ao festival somente os moradores que estejam circulando pelos locais.
 

terça-feira, março 09, 2021

AGRADECER!


 

Nesse 1 ano de pandemia do corona vírus preciso agradecer imensamente aos leitores e admiradores do meu trabalho. Cada livro vendido, cada camiseta poética adquirida, me ajudam a manter os projetos em andamento, sendo alguns deles: O Literatura e Paisagismo – Revitalizando a Quebrada, o plantio de árvores, os cartões postais e os adesivos poéticos, as doações de livros e da estrutura para as bibliotecas comunitárias da periferia e muitos outros projetos que a gente faz sem divulgar e querer visibilidade por isso.

E vocês que neste momento estão adquirindo, na pré-venda, a 3ª edição de Graduado em marginalidade: OBRIGADO, OBRIGADO E OBRIGADO!!!


E quem quer se sentir parte disso, aproveita a pré-venda. Adquira pra você ou pra dar de presente.

O livro está com preço promocional de R$ 40,00 por R$ 30,00 e frete gratuito, somente até esta quarta-feira 10/3. www.escritorsacolinha.com/loja

Têm também as camisetas poéticas que é uma mais linda que a outra. Aceito cartões, PIX, transferência, boleto, depósito e etc. Só não aceito ficar parado vendo o povo sem livro, leitura e literatura.

E já que estou agradecendo, vou novamente dizer obrigado a todos os envolvidos desde a primeira edição do Graduado em marginalidade.

Alessandra Félix que digitou o livro pra mim em 2004, quando eu não tinha computador.

Fernando Bonassi pelo comentário que saiu na 1ª e agora sai na 3ª edição.

Adauto que me emprestou a calça de capoeirista para eu posar pra foto da capa.

João Pinheiro que fez a capa da 2ª edição.

Jefferson Glauber, que cuida do meu site e da loja virtual.

Alanda Alves, que me assessora.

Landy Freitas que entende quando eu me ausento de alguns afazeres domésticos porque estou no último minuto do segundo tempo na entrega do projeto.

Elidiane Alexandrino, autora das fotos que compõem essa 3ª edição.

Edinho Guerreiro de Fé que nos acompanhou nas duas sessões de fotos.

Luciana Moreno, minha revisora desde 2018.

Flávio Martins, que fez uma ótima edição.

E mais uma vez agradeço aos leitores que estão adquirindo esta 3ª edição. O momento não está sendo fácil, financeiramente falando, mas vocês estão contribuindo para que não seja pior.

E se eu esqueci de alguém, só me avisar. Que faço questão de citar e agradecer.

quarta-feira, março 03, 2021

Pré-venda da 3ª ed. Graduado


 

CONTINUAMOS NA PRÉ-VENDA. AGORA COM O NOVO VALOR QUE VAI ATÉ DIA 10/3

Ajude-me a continuar plantando e cultivando o bem.
Adquirindo o “Graduado em marginalidade” você contribui para a manutenção de diversos projetos que eu realizo, entre eles o “Literatura e Paisagismo – Revitalizando a Quebrada” que através do grafite de poesias e do plantio de árvores, transforma lugares abandonados em espaços de convivência.
“Graduado em marginalidade” é um romance de 2005, que já teve várias reimpressões e agora chega em sua 3ª edição.
Na história o protagonista perde sucessivamente pai, mãe e amigos para o crime e a corrupção policial. Ele se recusa a sucumbir ao rancor, até o momento em que uma passagem pela prisão desencadeia a ira que põe fogo nessa trama intercalada por cenas laterais, que irrompem como flashes de um mundo conflagrado.
VALOR DO LIVRO NA PRÉ-VENDA:
De 1/3 a 10/3 = R$ 30,00 frete grátis (Recebe o livro até 12/4)
De 11/3 a 25/3 = R$ 35,00 frete grátis (Recebe o livro até 15/4)
De 26/3 a 31/3 = R$ 40,00 frete grátis (Recebe o livro até 19/4)
De 1/4 em diante = R$ 40,00 + frete
O livro somente estará disponível para envio a partir de 30/3
Todos os livros da pré-venda vão autografados, caso o leitor queira.
ONDE FAZER A AQUISIÇÃO?
Ou envie um whatsapp para o número (11) 99526-3561 solicitando o link de pagamento.
Também aceitamos pagamento via PIX.

segunda-feira, fevereiro 08, 2021

segunda-feira, fevereiro 01, 2021

História de capa!


Eu morava em dois cômodos: quarto e cozinha. No quarto dormiam minha mãe, irmã, irmão e eu. Em 2004 eu havia saído da lotação (cobrador) e trabalhava em uma banca de jornal, ainda no metrô Itaquera. Ganhava R$ 260,00/mês que era o salário mínimo da época. Precisava fazer a foto da capa do meu 1º livro. Não tinha dinheiro. Combinei com o fotógrafo de pagar em filmes fotográficos de 36 poses, pois eu conseguia comprar pela metade do preço na banca onde eu trabalhava. Ele topou. Comprei uma rosa, arrumei um tecido para colocar de fundo, emprestei uma calça de um mestre de capoeira e usei a cozinha de casa para adaptar o cenário. O modelo? Bom, se eu improvisei tudo, não iria improvisar o modelo? Esse aí da foto é eu mesmo. Porque não bastava ser escritor, tinha que ser vendedor, livreiro e ainda o modelo da capa.
Aproveito a postagem para mostrar as fotos que não foram utilizadas.


E toda essa história pra quê? Pra anunciar que em março sai a 3ª edição desse que é o meu livro mais falado e comentado, principalmente nas universidades do Brasil e do mundo.
E o que tem de novo? Capa, prefácio provocativo, miolo com fotos e o formato.

E vai ter pré-venda. Começa no dia 20 de fevereiro, com 30% de desconto. Já marca aí na sua planilha financeira, vai? Além de receber o livro muito antes do lançamento, também vai contribuir com o projeto Literatura e Paisagismo - Revitalizando a Quebrada.







 

quarta-feira, janeiro 27, 2021

Vídeo do Festival

Realizado em dezembro de 2020, com apoio da Lei Aldir Blanc e parceria com a Prefeitura de Suzano - Secretaria de Cultura, o Festival Literário e de Cultura Urbana contou com a participação de mais de 100 artistas, entre eles escritores, grafiteiros, músicos e atores.

Confira neste vídeo um resumo do que foi esse grande evento realizado pela Associação Cultural Literatura no Brasil.


segunda-feira, janeiro 04, 2021

Presente!


Essa promoção de final de ano continua agora em 2021, sem prazo para acabar.

3 livros + 1 kit de cartões postais e adesivos poéticos, por R$ 94,90. Frete gratuito.

Entre amar e morrer, eu escolho sofrer - Conto - 2020

Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser - Crônicas - 2019

Brechó, Meia-noite e Fantasia - Contos - 2016


 

segunda-feira, novembro 23, 2020

O final você já sabe!

Advertência: esta história faz parte do projeto “O final você já sabe!”. É um conto e como tal é fictício e foi construído livremente baseado em fatos do cotidiano. Dessa forma, o autor não busca aqui imitar a realidade ou ser fiel a ela.

"... Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram
E o sinal está fechado pra nós
Que somos jovens..."
"O final você já sabe!" é um instrumento de denúncia e de militância literária. E vem para divulgar a violência cometida, principalmente pelo estado, contra um povo que só quer viver. Deixem-nos viver!
Revisão e colaboração: Profa. Dra. Luciana Moreno

Para ler o conto clique aqui


domingo, novembro 08, 2020

Entre amar e morrer - Resenha

 "Já a moça, ainda de luto, vê que é hora de fazer algo pela comunidade, pois várias pessoas estão perdendo seus empregos, os ambulantes, empregadas domésticas, pintores, entre outros, não tem mais de onde tirar sua renda."

"...Sacolinha é um autor periférico urgente e com seu novo trabalho, mostra as dificuldades e ao mesmo tempo as felicidades que acontecem nas favelas do Brasil. E ao mesmo tempo "Entre amar e morrer, eu escolho sofrer" é um grito para a sociedade que parece esquecer alguns bairros das grandes cidades."

Clique aqui para ler a resenha completa.

Rapidinhas

Sessão curtinhas.











 

segunda-feira, outubro 26, 2020

3ª ed. Graduado em Marginalidade

Vem aí, a 3ª edição de Graduado em marginalidade. Com o mesmo conteúdo que projetou o meu nome e que até hoje traz leitores e pesquisadores até mim. Mas terá uma roupagem diferente: capa nova, miolo com fotos e um viés crítico que servirá de carapuça pra muitos de nós, da sociedade.

Produção das fotos: Elidiane Alexandrino




 

sábado, outubro 24, 2020

Krenak e Sacolinha

Esses dias bati um papo virtual com o querido e aguerrido Ailton Krenak. Essa conversa fará parte do D'escambô Festival Multicultural, que ocorrerá no começo de dezembro nas redes sociais.
Aviso por aqui quando tiver os endereços, dias e horários.





 

Existe amor na pandemia

 Pioneiro na leitura, crítica e análise da Literatura Periférica, Eleilson Leite  fez um comentário-resenha do "Entre amar e morrer, eu escolho sofrer".



Existe amor na pandemia

Por Eleilson Leite

 

Sacolinha é reconhecidamente talentoso no gênero do conto e seu prestígio nas narrativas curtas, transcende o circuito da literatura periférica. A Editora Todavia percebeu a habilidade do escritor de Suzano e publicou o excelente “Entre amar e morrer, eu escolho sofrer” numa série de títulos lançados no contexto da pandemia da COVID 19.

Com trinta páginas, o conto é praticamente uma novela protagonizada por Malu e Bibiano, dois jovens moradores de uma das maiores favelas do país. Trajetórias distintas se encontram em meio às ações de solidariedade na comunidade. Na narrativa ficcional, o autor registra diversas iniciativas de atendimento aos mais vulneráveis como as que a Favela de Paraisópolis, de São Paulo empreendeu e que ficaram nacionalmente conhecidas, entre as quais, os coordenadores de rua e as unidades móveis de saúde. As acirradas disputas no polarizado cenário político nacional também estão presentes na obra, mas bem dosadas para não tirar o foco do enredo que se passa no chão do território periférico.

Malu toma frente da Associação de moradores dominada por dirigentes corruptos. Estrategista, sabia negociar com o traficante e com os pastores evangélicos. Bibiano ficava no apoio, seja ajudando os mais velhos no acesso ao auxílio emergencial, ou na distribuição de cestas básicas. A energia da coletividade entre os mais pobres aproxima os dois, ambos vivendo ainda o luto da perda dos pais para o coronavírus. Um conforta o outro e a relação cresce em meio a tragédia que assola a comunidade e o país. Nos contos de Sacolinha, porém, não cabem desfechos óbvios. No final o leitor vai entender o sentido do título do livro e suas três possibilidades de destino.

Sacolinha com seu conto nos salva da inércia e da apatia, mostrando que entre os mais pobres encontramos a possibilidade de superação de uma situação tão adversa e inusitada que tem sido a pandemia da COVID 19. Superação esta que não é individual, mas coletiva como são as lutas populares. Mostra que entre os mais humildes há mais potência do que carência, além de destacar o protagonismo de dois jovens negros, pautando raça, classe e gênero, numa narrativa politizada, mas não panfletária. Uma história verossímil, mas contada com uma elegância poética que provoca no leitor a sensação de esperança e encantamento.

Eleilson Leite é coordenador de cultura da ONG Ação Educativa e colunista de literatura periférica do Site Outras Palavras.

segunda-feira, setembro 21, 2020


Da série: Quando o Corona vírus passar ou Momento ostentação

A Escola Estadual Jacques Cousteau em Suzano - SP, deu uma reformada em sua sala de leitura no começo desse ano de 2020. E me surpreendi quando recebi diversas mensagens (professores e diretor) dizendo que a Sala de Leitura receberia o meu nome.

Maior honra para um escritor, ter em sua cidade uma biblioteca com o seu nome.

Cê é loko, tio.

Assim cê mata papai.

A inauguração foi marcada para abril, mas tivemos que adiar por conta da pandemia.

Aproveito a postagem para agradecer novamente aos professores e gestores pela indicação e aceite do meu nome.

"Gosto de colher, mas pra não ficar ansiando a colheita, me ocupo em plantar". Sacolinha!



 

quarta-feira, setembro 16, 2020

Nova resenha!

Saiu mais uma resenha do livro "Entre amar e morrer, eu escolho sofrer". Dessa vez feita pelo blog Inspirações Paralelas.

"Os personagens principais MALU E BIBIANO trazem visões estimulantes e diferentes de uma mesma realidade, com uma pitada de romance e possibilidades em meio a toda uma instabilidade social.

Mais do que um mero relato da realidade, SACOLINHA instiga o leitor a sair do papel de coadjuvante e mergulhar na desafiadora missão de ser protagonista de uma realidade caótica e incerta."

Para ler a resenha completa clique aqui.

segunda-feira, julho 13, 2020

LANÇAMENTO



Editora Todavia faz live de lançamento do novo livro do Escritor Sacolinha, nesta quinta-feira (16/7)
FOTO: Elidiane Alexandrino

Nono livro do escritor Sacolinha, com versões e-book e impressa, terá live de lançamento no youtube no dia 16/7, às 18h30

Após publicar “Dente-de-leão: a sustentável leveza de ser” em 2019 o escritor e presidente da Associação Cultural Literatura no Brasil (ACLB), Ademiro Alves, o Sacolinha, volta às prateleiras de todo o território nacional com “Entre amar e morrer, eu escolho sofrer – Um conto da pandemia”. A publicação, que foi produzida durante a quarentena, sai pela “Coleção 2020 – Ensaios sobre a pandemia” da editora Todavia.
Para consolidar a chegada da obra no mercado literário, está marcada para esta quinta-feira, 16/7, às 18h30, uma live de lançamento no youtube no canal da editora Todavia. A live vai contar com as participações de Ryane Leão, poeta e professora e Bruninho Souza, pedagogo, com formação em direitos humano.

Sobre o livro
Uma obra de ficção escrita com urgência e sentido humanitário. 
Um dos nomes mais ativos da literatura brasileira surgida nas quebradas das grandes cidades, Sacolinha escreve uma love story em plena pandemia de Covid-19. Com urgência e linguagem calcada na realidade concreta, tendo as notícias da evolução da doença como eixo organizador da narrativa, Entre amar e morrer, eu escolho sofrer - Um conto da pandemia mescla com muita habilidade a história particular dos personagens com o quadro maior, histórico e social, que estamos vivendo — no caso, de Bibiano e Malú, ambos moradores de uma das maiores favelas brasileiras e que são engolidos pelo turbilhão dramático que a desigualdade provoca quando a doença desembarca nos lugares menos assistidos pelo Estado.
Filho de pai alcoólatra, Bibiano é um artista de grafite reconhecido em sua região. Depois de uma desilusão amorosa, precisa lidar com a precariedade do meio em que vive quando ele mesmo é contaminado pelo novo vírus. Na mesma comunidade vive Malú, jovem intelectual negra formada em História, uma moça aguerrida que aos poucos demonstra — de forma enérgica — sua capacidade de liderança para lidar com a crise sanitária. O encontro dos dois se dará nas condições mais dramáticas experimentadas por toda uma geração de brasileiros.
A versão e-book pode ser adquirida pelo preço promocional de lançamento de R$ 9,90 até o dia 19/7. Já a versão impressa sai por R$ 30,00. As duas versões podem ser adquiridas nos sites da Amazon, da Submarino e da editora Todavia.
Outras informações pelo e-mail: contato@escritorsacolinha.com

O autor
Sacolinha (Ademiro Alves) nasceu em São Paulo, em 1983. É formado em Letras pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Recebeu diversos prêmios por seus romances, livros de contos e crônicas. Atualmente realiza o projeto “Literatura e paisagismo – Revitalizando a quebrada”, que tem por objetivo a intervenção em espaços públicos com literatura, grafite e o plantio de árvores.

quinta-feira, março 26, 2020

Roupa Poética

Incentive a leitura com a sua vestimenta.

Camisetas com frases e poesias. Várias cores e tamanhos (12, 14, 16, P, M, G e GG). Passo o tamanho exato em centímetros, caso precisem.


Tecido bom e gostoso de usar. R$ 35,00

Enviamos para todo o país. Entrega em até 4 dias úteis e com frete de no máximo R$ 12,00.



Temos nota fiscal eletrônica, caso necessitem. Aceitamos cartões e parcelamos em até 5x nos valores acima de R$ 100,00
CONTATO PARA VENDA
Whatsapp: (11) 99526-3561
E-mail: contato@escritorsacolinha.com