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sábado, agosto 18, 2007
2 anos do romance...

A história do jovem Vander, e de Lúcio Tavares, policial que transformou a pacata Vila Clementina em Brás Cubas, distrito de Mogi das Cruzes, num depósito de droga. Trouxe também a guerra, o calibre e a morte. Transformou Vander de amor em ódio. Esse passou pelas maiores provocações que um ser humano pode agüentar. Foi obrigado a jogar o jogo da melhor defesa; o ataque.
No fim, o autor nos surpreende com um final imprevisível, mas tão verdadeiro que, mesmo sendo triste temos que aceitá-lo.
Neste livro você vai do cheiro das rosas ao cheiro de pólvora, um romance original e categórico no qual a maioria dos personagens tem razões suficientes para ser quem são.
Esta obra pulsa como as favelas brasileiras nos dias de domingo, onde circulam Vander, Casquinha, Sandrão, Vladi e Nego bá.
Toda a história foi inspirada na vida real, porém, inventada pela alta capacidade de fabulação do autor; um jovem escritor de 21 anos, morador da periferia de São Paulo.
Graduado em Marginalidade
(Romance contemporâneo)
Ademiro Alves (Sacolinha)
Este romance conta a história do jovem Vander, e de Lúcio Tavares, policial que transformou a pacata Vila Clementina em Brás Cubas, distrito de Mogi das Cruzes, num depósito de droga. Trouxe também a guerra, o calibre e a morte. Transformou Vander de amor em ódio. Esse passou pelas maiores provocações que um ser humano pode agüentar. Foi obrigado a jogar o jogo da melhor defesa; o ataque.
No fim, o autor surpreende o leitor com um final imprevisível, mas tão verdadeiro que, mesmo sendo triste temos que aceitá-lo.
Neste livro você vai do cheiro das rosas ao cheiro de pólvora, um romance original e categórico no qual a maioria dos personagens tem razões suficientes para ser quem são.
Escrito num momento turbulento da vida do autor, esta obra pulsa como as favelas brasileiras nos dias de domingo, onde circulam Vander, Casquinha, Sandrão, Vladi e Nego bá.
Graduado em marginalidade vem versando sobre diversos assuntos: sexo, religião, música, literatura, vício, política e sentimento.
Toda a história foi inspirada na vida real, vida que é maquiada pelas nossas novelas brasileiras.
Mas é bom alertar: se você sofre de depressão ou qualquer outro tipo de coisa que te leve à tristeza, não leia este livro, é muito perigoso.
As participações ficaram por conta do escritor e roteirista Fernando Bonassi, Ferréz, Bruno Capozolli, Sérgio Vaz, Alessandro Buzo e do escritor cubano Juan Perone.
Apreciem com moderação.

Alguns comentários
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Sacolinha li seu livro como leitor, não como amigo (tentei ao máximo esquecer a amizade). Mais a cada página que eu “devorava”, eu pensava: Pó meu foi a Sacola que escreveu isso! Que da hora! No inicio do livro, eu ri por causa do sonho de Vander. Na folha seguinte as lágrimas rolaram. Algumas folhas mais adiante, as lágrimas rolaram novamente. O sentimento de Vander pela figura paterna e materna me emocionou muito. Confesso meu truta, que tentei imaginar o final do livro nas primeiras páginas... que bobagem essa minha. A cada linha, folhas e capítulo a história ia tomando novos rumos. Alguns dias atrás, enviei um texto, ao Literatura no Brasil, um texto chamado “Daqui Seis Horas.” A história de cinco presos, que planejaram uma fuga. Um dos meus personagem, leu Graciliano Ramos, assim como o seu, só que o meu teve um final feliz, já o seu!... Bom o seu me surpreendeu. Após fechar seu livro fiquei pensando: “Que teve quem propôs publicar seu livro, por um escritor de nome conhecido. Vê se pode?” Aumentei o som do rádio, justamente na parte, em que o Sabotage diz: “Observe os pretos sendo tirado no Brasil inteiro...”
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Bravo Sacolinha
Li as 50 primweiras páginas do seu livro e estou mpressionado! Não sei se tem outras plavras, ainda não as encontrei...
Fortew abraço, e depois da última linha te escrevo as imporessões
Marco Aurélio
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Sacolinha, Tenho muito apreço pela Narrativa... Porque ela envolve o elemento da expressão humana que mais admiro! A Palavra. Fico muito impressionada! Coma a dinâmica com que narras. É como estar vivendo a situação, sendo também personagem. Vivenciando a vida urbana sem os retoques da imaginação. É difícil sempre falar da realidade sem deixar de ser o Escritor! Sendo apenas o crítico feroz dos fatos. Admiro que o possas fazer com o veio literário. Ser realidade sem perder o carisma da Palavra. Assim é Belo! Muito sucesso! Ao teu dinamismo literário. E que possas sempre presentear-nos com a tua literatura real! Um Beijo Carinhoso, De Valeria.
Falaí, my brother Sacola...
Bom... vamos por partes...
Primeiro... já lí seu livro "Graduado em Marginalidade". Putzzz, mano...
gostei da sua narrativa, que é do tipo "direto e sem rodeios". Mas, achei o
livro real até demais... foi extremamente triste a vida do Vander. (Pô, o
mano perdeu o Pai, a Mãe, diversos trutas, foi preso injustamente e quando a
mulher dele ficou grávida, morreu também e no fim... ele não teve chance).
Na minha opinião, eu acho que faltou só uma "ponta de esperança". Mas, se o
seu objetivo em fazer essa história, sem misericórdia, pra causar um
impacto, você conseguiu... Pois, acho que todo mundo que ler seu livro,
estará esperando um final "de certa forma" feliz.... mas, isso não acontece.
Em mim causou um impacto da porra. Pois, eu pensei que apesar das
dificuldades, o Burdão iria se dar bem...
Mas, gostei da forma como vc narrou a parada.
Firmezza, meu irmão, Sacolinha... essa foi a minha SINCERA opinião, após ler
o livro, que já tá emprestado para um truta meu. |
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Exposição

Sobre mim
Currículo/Biografia
Ademiro Alves de Sousa
(São Paulo – S.P - 1983).
Sacolinha, nome artístico de Ademiro Alves de Sousa.
Graduando em Letras na Universidade de Mogi das Cruzes.
TRAJETÓRIA
2002:
Março: Começa a pegar gosto pela leitura.
Junho: Começa a escrever.
Dezembro: Cria o Projeto Cultural Literatura no Brasil.
2003:
Setembro: É premiado no 2° Concurso “ARTEZ”, com o conto urbano “Um dia comum”.
2004:
Abril: Começa a escrever o seu primeiro livro.
Maio: Participa da revista Caros amigos "especial" ato III.
Outubro: Participa da coletânea “ARTEZ” vol. V - Meireles editorial.
Novembro: Termina a produção do seu primeiro livro.
Dezembro: Assume a presidência do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Sócio cultural Negro Sim.
Escreve o conto “Pacífico Homem Bomba” que foi adaptado para o teatro.
Participa da Antologia “No limite da palavra”; editora Scortecci.
Participa da antologia poética: “O Rastilho da Pólvora” do Projeto Cooperifa, (Cooperativa Cultural da Periferia).
2005:
Janeiro: É convidado para assumir a Coordenadoria Literária na Secretaria Municipal de Cultura de Suzano – SP.
Março: Assume oficialmente a Coordenadoria Literária em seu município.
Abril: Seu estilo literário começa a ser estudado em quatro universidades:
USP- Universidade de São Paulo.
UMC- Universidade de Mogi das Cruzes.
Anhembi Morumbi.
Universidade Metodista.
Agosto: Lança oficialmente o seu primeiro livro. O romance contemporâneo “Graduado em Marginalidade” em Suzano, São Paulo, pela editora Scortecci.
Lança o “Graduado em Marginalidade” em Cambuí, Minas Gerais.
Setembro: Escreve o Posfácio do livro “O trem – Contestando a Versão Oficial”, do escritor Alessandro Buzo.
Outubro: Começa a vender livros nas noites de São Paulo.
Inicia a produção do seu segundo livro: “85 Letras e um Disparo”.
Novembro: Produz o Vídeo-documentário do Projeto Cultural Literatura no Brasil.
Dezembro: Lança em parceria com a Prefeitura de Suzano, a Revista “Trajetória Literária”, que reúne 20 escritores inéditos.
Participa do livro Cadernos Negros vol. 28 – Contos Afro-Brasileiros.
Recebe o “1º Prêmio Cooperifa”.
Funda oficialmente a Associação Cultural Literatura no Brasil, antes com o nome de “Projeto Cultural Literatura no Brasil”.
2006:
Janeiro: O romance “Graduado em Marginalidade” é indicado para participar do Prêmio Jabuti como melhor romance do ano de 2005.
Fevereiro: Ingressa no Curso de Letras da Universidade de Mogi das Cruzes.
Março: Finaliza a produção do seu segundo livro, “85 Letras e um Disparo”.
Abril: Inicia sua carreira de dramaturgo, escrevendo a peça de teatro: “Toque de recolher”.
Começa a produzir o seu terceiro livro, o romance “Estação Terminal”.
Escreve o conto “Devaneio” para a “Revista Palmares” – Cultura Afro-Brasileira nº 2 da Fundação Cultural Palmares – Governo Federal.
Maio: Inicia um projeto com uma série de palestras em escolas públicas e presídios, com o objetivo de incentivo á leitura.
Agosto: Lança a sua segunda obra, “85 Letras e um Disparo” - livro de contos, pela editora Ilustra, em Suzano, SP.
Produz um documentário em parceria com a Rede Globo de Televisão sobre o incentivo á leitura.
Setembro: O documentário sobre incentivo á leitura é exibido duas vezes na TV Globo, dentro do programa “Via Brasil”.
É jurado da Seleção Cadernos Negros, volume 29.
Novembro: Recebe dois prêmios literários na Universidade Mogi das Cruzes.
Dezembro: Novamente em parceria com a Prefeitura de Suzano, lança a Revista “Trajetória Literária II” – Contos selecionados. Projeto que reúne 10 escritores inéditos. Aqui, além da organização geral, também fez o trabalho de revisão.
Participa da antologia Cadernos Negros vol. 29 – Poemas Afro-Brasileiros.
Recebe o “2º Prêmio Cooperifa”.
É jurado do 1º Concurso literário de contos e poesias da FEBEM (Fundação Estadual para o Bem Estar do Menor), atual Fundação CASA.
2007:
Fevereiro: Cria dentro da Associação Cultural Literatura no Brasil, o projeto “Sarau nas escolas” que percorre diversas escolas ao longo do ano.
Abril: Lança em parceria com a Prefeitura de Suzano, a antologia “Novos Talentos da Literatura Brasileira”, que reúne 20 escritores inéditos. Aqui, além da organização geral, também fez o trabalho de revisão.
Sacolinha é agitador cultural. Faz palestras sobre literatura e questão racial; desenvolve freqüentemente eventos de literatura e ministra oficinas literárias.
Contato: (11) 8325-2368
Fone: (11) 4747-4180
Fax: 4759-2304
E-mail: sacolagraduado@gmail.com