Queridos (as), trago notícias dos três projetos que estive envolvido nesses dias passados.
Primeiro o Pavio Erótico, que ocorreu no "sápassado" lá no Centro Cultural de Suzano. Rolou super tranquilo, com uma platéia ótima (quantidade e qualidade) e com a presença do poeta Travesti Deby Maçaneta, que participa desse sarau para nos ajudar a amenizar o preconceito em relação a esse grupo e a diversidade de gênero. Também passamos várias informação a respeito das DST. E ainda, deixamos as luzes da platéia apagadas durante todo o sarau, devido ao momento do planeta, onde nesse dia, das 20h30 às 21h30 as pessoas que aderiram a esta manifestação, deixaram as luzes da sala de casa apagadas. A gente optou pelas duas horas.
E ainda sobre o Pavio Erótico, nesse dia recebemos a presença do Jorge Neto, da PUC - SP que está fazendo uma tese de graduação sobre este sarau. Esta já é a segunda universidade interessada no Pavio Erótico. Ano passado fomos tema central de outra tese dos alunos do curso de jornalismo da Universidade de Mogi das Cruzes. E se não bastasse os prêmios, os concursos e congressos que o Pavio está ganhando, semana passada foi lançada em território nacional, mais uma edição da revista "Saúde e Sociedade" que circula no meio médico, que traz uma super matéria sobre o Pavio Erótico como uma iniciativa fortíssima de combate ao HIV.
- "Tâmo podeno"
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Na segunda-feira, fiquei das 9h às 17h num curso de incentivo à leitura que vai até o final do ano e envolve 60 pessoas de vários municípios do Estado de São Paulo. Este curso, já no primeiro dia, começou a render muitos frutos. Comento pouco aqui, porque depois vou escrever um texto específico sobre este curso. Aguardem.
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Ontem, terça-feira, a Associação Cultural Literatura no Brasil realizou mais uma discussão dentro do projeto Trocando idéias. Debatemos o livro "O presidente negro" de Monteiro Lobato. Eu fui o facilitador. Não teve como, a discussão caiu em cima do preconceito racial. E eu fui o culpado disso. Não tinha jeito de caminharmos para outro caminho já que o livro é extremamente racista, machista e xenofóbico. Creio que por isso o Monteiro Lobato só tenha se dedicado a literatura infantil, só fez um livro adulto e ruim pra caralho. Como a maioria dos seus leitores eram crianças, foi mais fácil, já que muitas delas não viam nas entrelinhas o imagem ruim que ele passava do nosso caipira, do negro e do brasileiro em geral. Bom, mas assim como o curso, vou escrever um texto específico sobre este livro.
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Pena que a minha máquina novamente está com problemas. Portanto, "no photo" desses últimos dias.