Passei o domingo quase todo em casa. Quase porque cheguei de Barueri às 14h e desse horário até agora só trabalhando na frente do computador. Escrevi, li, mandei e-mails, respondi entrevistas por telefones, divulguei a Semana de Arte Moderna da Cooperifa e articulei o lançamento da 2ª edição do meu segundo livro, o 85 Letras e um Disparo. Falando nisso, já me lembro que estamos em novembro, e que novembro pra mim é sinal de xingos da minha mãe, vó e da noiva, porque eu não páro em casa sequer pra dormir. Por que só em novembro?
Na verdade é no ano inteiro, mas como novembro existe os gritos e exigências no que se refere à questão racial, eu tô sempre no meio, é daqui à Jundiaí e de lá pra Osasco, Areiópolis, Cajamar, etc.
Pra começar o mês bem, vou citar apenas as atividades dessa semana:
Na segunda, tenho apresentação de manhã na faculdade onde estudo, e de noite participo de uma mesa sobre Literatura e suas vertentes, ainda na faculdade. Na terça dou entrevista no período da tarde para alguns alunos de Jornalismo da UNIP, depois tem reunião da Associação Cultural Literatura no Brasil e de noite ainda apresento um sarau n'alguma escola de Suzano para os alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos). Na quarta estarei participando da Semana de Arte Moderna, de tarde num debate sobre Literatura e produção, e de noite no Sarau da Cooperifa. Na quinta tem lançamento da 2ª edição do 85 Letras e um Disparo. Sexta dou palestra num colégio em Ferraz de Vasconcelos e sábado tem Pavio da Cultura especial mês da consciência negra.
Aí, na semana que vem, além da abertura da Exposição Negro Sim, ainda viajo para Fortaleza para participar de um seminário. Tudo isso fora a faculdade no período da manhã e a Coordenadoria Literária lá no Centro Cultural de Suzano.
Eita laiá, viva o calor humano. Adoro muito tudo isso.