Este ano inicío com um projeto “Devorar + livros do que às Traças!” Se você estiver lendo um livro, fale dele pra nós. E pra começar vou comentar sobre um livro: “Da Cabula O livro envolve o leitor como uma aranha que envolve sua presa na teia! Aos poucos o leitor se apega com a simplicidade e espontaneidade de dona Filomena Da Cabula. Todos nós conhecemos uma Filomena Da Cabula. Seja uma vizinha, ou vizinha da vizinha. Seja aquela senhora que nos dá “Bom dia!” no ponto de ônibus. Dona Filomena também pode ser a nossa mãe! Como à minha que é semi-analfabeta. A poesia mandingueira e traquina de Allan da Rosa faz o leitor sentir a história pulsar em suas veias. Tento! Não consigo, ler os livros das pessoas que conheço, meus amigos, como um leitor comum. Tento esquecer a amizade mais não dá! Lendo Da Cabula é como se o Allan estivesse recitando no Cooperifa!”
Um comentário:
Este ano inicío com um projeto “Devorar + livros do que às Traças!”
Se você estiver lendo um livro, fale dele pra nós.
E pra começar vou comentar sobre um livro:
“Da Cabula
O livro envolve o leitor como uma aranha que envolve sua presa na teia! Aos poucos o leitor se apega com a simplicidade e espontaneidade de dona Filomena Da Cabula.
Todos nós conhecemos uma Filomena Da Cabula. Seja uma vizinha, ou vizinha da vizinha. Seja aquela senhora que nos dá “Bom dia!” no ponto de ônibus. Dona Filomena também pode ser a nossa mãe! Como à minha que é semi-analfabeta.
A poesia mandingueira e traquina de Allan da Rosa faz o leitor sentir a história pulsar em suas veias.
Tento! Não consigo, ler os livros das pessoas que conheço, meus amigos, como um leitor comum. Tento esquecer a amizade mais não dá! Lendo Da Cabula é como se o Allan estivesse recitando no Cooperifa!”
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