segunda-feira, dezembro 01, 2008

Eu e o Tietê

Pena que o cartão de memória da minha máquina fotográfica está com problemas, porque queria muito mostrar as imagens que tirei ontem da minha aventura no Rio Tietê. Eu e o poeta e cordelista Denivaldo Araújo, remamos por um bom pedaço do rio. Deu pra ver capivara, patos, árvores centenárias e até peixes, acreditem. Mas infelizmente vimos coisas que nos deixou mais que chocados. Além das milhares de garrafas pets, três pedaços do trecho que percorremos, o rio estava praticamente morto, morto entendem?
Explico, além desses trechos estreitarem, criou aguapés, nasceu mato e cresceu árvores. Ou seja, o rio passa por baixo de tudo isso, e quando chove forte a água passa ao lado ou por cima do mato.
Assim que a máquina estiver boa eu explico direitinho aqui.
De resto já estamos planejando para janeiro de 2009 uma viagem mais longa e com mais duas pessoas. Nessa estaremos mais equipado, inclusive com coletes salva-vidas.
No mais, ontem tive o melhor domingo da minha vida, tornei-me mais humano e adquiri mais experiência para levantar hipóteses e interpretar o ser humano.
Saudações ambientais!