Eita que a fogueira queimou mesmo... queimou a angústia, a solidão, a TV, o shopping, o marasmo e aqueceu a gente do frio lascado que desceu em Suzano a partir das 19h da sexta-feira passada.
Lindo, lindo, lindo! Muita gente, de todos os lados de Suzano e região do Alto Tietê. Até me assustei, já que o Fogueira, Literatura e Pipoca foi feito para no máximo trinta pessoas, passou disso, ninguém ouve a pessoa que tá falando do outro lado da roda. E a ideia é não usar microfone, porque a roda na fogueira é tradição de povoado, de tribo e de moleques que, assim como eu aos 13 anos, fugia de casa a noite para fazer fogueira na esquina da rua de casa, contar histórias e assar batata.
Quem perdeu, agora somente em agosto, porque em julho estarei de plantão, aguardando minha filha, que vem aí e vai querer toda a atenção do mundo só pra ela.
Veja fotos clicadas por Cleide, Landy e eu.
Dá pra ter ideia do calor?
Início da Fogueira foi com o bate papo sobre: Manifestações populares na literatura
Olhem a altura do fogo, maior que o Francis
Tá escuro mas dá pra ter uma visão da quantidade de pessoas
Todos atentos ao bate papo...
... até as crianças
O músico Márcio San só de orelha em pé...
... e o Renner esquentando as suas
E a Jady iniciou o sarau
Logo depois veio o Nelson Olavo que é de Itaquá
Olha a mesa dos comes e bebes
refrigerante, quentão, vinho quente, bolo de milho, fubá, chocolate e café
Até parece que o sarau foi em volta da mesa
Rafanelly toda contente porque está com 12 anos e já participa de projetos como este
E segue o sarau, agora com música de Fábio Valente...
... e cordel do Francis Gomes...
... e gente clicando
A dupla Rafanelly e Cleide tocam flauta
Aqui já é o final que teve começo às 22h...
... mas quem disse que o povo foi embora?
Juntamos uns intrumentos e ficamos até às 23h30
O Trio Ternura não faltou: Landy, Tia Kiss e Rita Baiana
Agora só ficaram os desocupados, eu tô no meio